domingo, 29 de setembro de 2013

VIDEO - CAP. 1 - O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO


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VIDEO - CAP. 3 - O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO


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VIDEO - CAP.19 - O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

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VIDEO - CAP. 20 - O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

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VIDEO - CAP. 21 - O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

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VIDEO - CAP. 22 - O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

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VIDEO - CAP. 23 - O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

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VIDEO - CAP. 24 - O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

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VIDEO - CAP. 25 - O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

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VIDEO - CAP. 26 - O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

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VIDEO - CAP. 27 - O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITIMO

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CIÊNCIA - CAMADAS DA ATMOSFERA

sábado, 21 de setembro de 2013

TEORIA - O PERISPÍRITO E SUAS DIVERSIDADES - 1ª.PÁGINA



O PERISPÍRITO E SUAS DIVERSIDADES

PÁGINA Nº. 1

Bíblia

·         "Se os mortos não ressuscitam, estaríamos testemunhando contra Deus que ele ressuscitou Cristo enquanto, de fato, ele não o teria ressuscitado. Pois, se os mortos não ressuscitam então Cristo também não ressuscitou." XXR>I Cor 15:15 / 15:16

Nota do Autor: Registramos, nesta passagem, um caso de Materialização.

A ressurreição de Cristo: I Cor 15:3 / 5 – 15:7
·        "Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e, ao terceiro dia, foi ressuscitado, segundo as Escrituras; e apareceu a Cefas e, depois aos Doze. Depois, apareceu a Tiago depois, a todos os apóstolos; por último, apareceu também a mim,...

"Levou-o a Jesus, e Jesus, fixando nele o olhar, disse: Tu és Simão, filho de João; serás chamado Cefas (que quer dizer pedra)".  (São João 1, 42)

Ora, se Jesus disse: “Simão tu és CEFAS e sobre esta CEFAS edificarei a minha Igreja”, como negar que Simão é a CEFAS (Pedra) sobre a qual Jesus edificou sua Igreja? Se Jesus chamou Simão de CEFAS, se toda a Bíblia chama Simão de CEFAS, como negar que CEFAS é Simão.

Notas do Autor:
·         Nesta passagem notamos a evidência da Materialização de Jesus e da manifestação da Clarividência dos demais.
·         Nos grifos, um pequeno conteúdo esclarecedor sobre Pedro.

Denominações:
·        Antes das pesquisas de Kardec, o corpo perispiritual era conhecido e estudado há milênios pelos iniciados nas ciências secretas, pesquisadores, magos e médiuns. Eis como o conheciam alguns povos ou estudiosos: Egípcios: Khá ou Baí <> Indu: Linga-Sharira <> hebraico:Nephes <> grego:Ochéma <>  Pitágoras: Eidolon ou Corpo sutil da alma <> Aristóteles: Corpo sutil e etéreo <> Platônicos: Okhêma <> Neoplatônicos: Aura <> Tertuliano: Corpo vital da alma <> Proclo: Veículo da alma <> Budismo: Kama-rupa <> Cabala: Rouach <> Vedanta: Manu, mãyã, kosha <> Hipócrates: Eu astral <> Caldeus: Coroa de fogo <> Paulo de Tarso: Corpo espiritual <> Cudworth: medidor plástico <> Cristãos primitivos: Corpo glorioso <> Paracelso: Corpo astral <> Católicos: alma <> Teósofos: Corpo casual <> Zöllner: Corpo fantasma <> Rosacrucianos: Corpo vital <> Ocultistas: Ego transcendental <> Pesquisadores modernos: Corpo psíquico, Corpo bioplasmático <> Robson Pinheiro: Psicossoma ou Corpo espiritual.



Natureza:

·         Soube-se, finalmente, que os espíritos não eram seres abstratos, imateriais no sentido alto da palavra: têm um envoltório ao qual denominamos perispírito, espécie de corpo fluídico vaporoso, diáfano, normalmente invisível, mas que, em determinadas circunstâncias e por um processo semelhante ao da condensação ou por sua disposição molecular, pode tornar-se visível e até momentaneamente tangível. Assim ficou explicado o fenômeno das aparições e dos contatos.
Esse envoltório existe durante a vida do corpo: é o laço entre o espírito e a matéria. Na vida espiritual esse invólucro semi-material do Espírito é o agente dos diferentes fenômenos de que se serve para nos manifestarem sua presença. – XXC 44 / 45

·         O Espírito é envolvido por uma substância que é vaporosa para ti, mas ainda bastante grosseira para nós; suficientemente vaporosa, entretanto, para que ele possa elevar-se na atmosfera e transportar-se para onde quiser.
O Espírito tira o seu envoltório semi-material do fluido universal de cada globo. É por isso que ele não é o mesmo em todos os mundos; passando de um mundo para outro, o Espírito muda de envoltório, como mudais de roupa. Dessa maneira, quando os Espíritos de mundos superiores vêm até vós, é necessário que eles se revistam da vossa matéria.
O perispírito tem formas determinadas e pode ser perceptível. É assim que ele vos aparece algumas vezes, seja nos sonhos, seja no estado de vigília, podendo tomar uma forma visível e mesmo palpável. XXV It. 93
·         A condição do perispírito é muito elástica, mas tem um limite. É como uma bexiga que enche e ultrapassando o ponto crítico tende a estourar. Não pode assumir formas gigantescas pela sua condição de limite. No entanto, pode apresentar formas variadas e até maior que a dimensão humana, mas, não desproporcionalmente grande. - XEH 220

Homem – Formação do:

·         O homem é formado de três partes essenciais:
·          
1º) O Corpo, ou ser material, semelhante ao dos animais e animado pelo mesmo princípio vital.

2º) A Alma ou Espírito, definido por alguns filósofos como uma centelha anímica emanada do Grande Todo.

 3º) O Perispírito, princípio intermediário, substância semi–material, que serve de primeiro envoltório ao Espírito e une a alma ao corpo.

Tais são, num fruto, a semente, a polpa e a casca.XXV It.135
·         "A união da alma com o corpo começa com a concepção e só fica completa na ocasião do nascimento. É o invólucro fluídico que liga o Espírito ao germe; essa união vai se apertando cada vez mais, até tornar-se completa e isto se dá quando a criança vê o dia. No intervalo da concepção ao  nascimento as faculdades da alma vão pouco a pouco, sendo aniquiladas pelo poder sempre crescente da força vital recebida dos geradores, que diminui o movimento vibratório do perispírito, até o momento em que o Espírito da criança fica inteiramente inconsciente. Esta diminuição vibratória do movimento fluídico produz a perda da lembrança das vidas anteriores." – Leon Denis XEH 124/125


Sobre a Sede da Memória

·         "É ainda, pois, ao corpo espiritual que se deve a maravilha da memória, chapa fotográfica, onde tudo se grava, sem que os menores coloridos das imagens se confundam entre si". Emmanuel -
Ao pensar, o Espírito deixa transparecer em seu perispírito, qual ocorre com a superfície de um espelho, as imagens, cenas, os mais secretos pensamentos que alimenta. Exemplificando, vejamos Kardec, em sua obra "A Gênese": "Um decapitado se apresenta sem a cabeça. Não quer isso dizer que haja conservado essa aparência; certo que não, porquanto como Espírito, ele não é coxo, nem maneta, nem zarolho, nem decapitado; o que se dá é que, retrocedendo o seu pensamento à época em que tinha tais defeitos, seu perispírito lhe toma instantaneamente as aparências, que  deixam de existir logo que o mesmo pensamento cessa de agir naquele sentido. Se, pois de uma vez ele foi negro e branco de outra, apresentar-se-á como branco ou negro conforme a encarnação a que se refira a sua evocação e à que se transporte o seu pensamento. XEH 125/125

·         Em Mateus, cap. 22:1/14, na parábola da festa de núpcias, contada por Jesus, o dono da casa pergunta: Amigo, como entraste aqui, não tendo vestido nupcial? É que o perispírito do visitante não lhe servia como passaporte para aquele tipo de banquete. Como agente revelador das condições morais, não ostentava a leveza nem a luminosidade condizente com um convidado do Senhor. Daí a não aceitação da sua presença por incompatibilidade vibratória: pela ausência de méritos e de luz.  XEH 128

Emancipação da Alma

·         Durante o sono a alma não repousa como o corpo. O sono liberta parcialmente a alma do corpo e podemos julgar a liberdade do Espírito pelos sonhos. Contudo, nem sempre nos lembramos do sonho.
Isto acontece porque o que chamamos de sono, só há o repouso do corpo, porque o Espírito está sempre em movimento. Ai ele se recobra um pouco de sua liberdade e se corresponde com aqueles que lhe são caros, seja neste mundo, seja em outros. Todavia, como o corpo é matéria pesada e grosseira, dificilmente ele conserva as impressões que o Espírito recebeu, porque este não as recebeu pelos órgãos do corpo. Desdobrado do corpo durante o sono o Espírito domina até suas vidas passadas. Voltando ao corpo ele não perde esse conhecimento, apenas não consegue mantê-lo "vivo" por causa do predomínio da matéria que obscurece as lembranças. XEH 130 / 131

·         Gabriel Delanne, em 1875, ilustrou uma se suas obras com um fato ocorrido de bilocação.  H.E.Lewis possuia grande força magnética, da qual fazia exibição em reuniões públicas. Em fevereiro de 1856, numa dessas sessões, ele magnetizou uma moça a quem nunca tinha visto. Depois de a ter mergulhado em sono profundo, ordenou-lhe que fosse até a casa dela e que, em seguida contasse ao público aquilo que tivesse visto. Ela declarou, então, que via a cozinha e que ai se achavam duas pessoas ocupadas em trabalhos domésticos. Lewis mandou que tocasse numa dessas pessoas. A rapariga começou a rir e disse: "Toquei-as, porém elas estão com muito medo!"
Voltando-se para o público, Lewis perguntou se alguém conhecia a rapariga. Sendo-lhe espondido afirmativamente, propos que uma Comissão fosse ao seu domicilio. Diversas pessoas prontyificaram-se a isso, e, quando voltaram, conformaram em todos os pontos o que a rapariga havia dito.
A casa estava efetivamente numa balbúrdia e em profunda excitação, porque uma das pessoas que se achavam na cozinha, declarara ter visto um fantasma, e que este lhe tocara o ombro.
Ain da hoje, inumeros casos semelhantes são relatados nos anais do Psiquismo.

Sensação  - Ensaio Teórico

·         O corpo é o instrumento da dor; se não é a sua causa primeira, é pelo menos a imediata. A alma tem a percepção dessa dor: essa percepção é o efeito.
Com efeito, o frio e o calor não podem desorganizar os tecidos da alma; a alma não pode regelar-se nem queimar. Todos sabem que as pessoas que sofreram amputações sentem dor no membro que não existe. Seguramente não é esse membro a sede, nem o ponto de partida da dor: o cérebro conservou a impressão, eis tudo. Pode-se, portanto supor que há qualquer coisa de semelhante nos sofrimentos dos Espíritos depois da morte.
A experiência nos ensina que, no momento da morte, o perispírito se desprende mais ou menos lentamente do corpo. Nos primeiros instantes, o Espírito não compreende a sua situação; não acredita que morreu; sente-se vivo; vê o seu corpo de lado, sabe que é o seu e não entende porque esta separado. Esse estado dura todo o tempo em que existir um liame entre o corpo e o perispírito. Um suicida nos dizia: "Não, eu não estou morto," e acrescentava: "e, entretanto sinto os vermes que me roem". Ora, seguramente, os vermes não roíam o perispírito, e menos ainda o Espírito, mas o corpo. Como, porém, a separação do corpo e do perispírito não estava completa, havia uma espécie de repercussão moral, que lhe transmitia a sensação do que se passava no corpo. Repercussão alias, não é bem o termo, pois poderia dar idéia de um efeito muito material. Era antes a visão do que se passava no corpo, ao qual o seu perispírito continuava ligado que produzia essa ilusão, que ele tomava por real. Assim, não se tratava de uma lembrança, pois durante a sua vida ele não fora roído pelos vermes: era uma sensação atual.
Sabemos que quanto mais o Espírito se purifica, mais eterizada se torna a essência do perispírito, de onde se segue que a influência material diminui, à medida que o Espírito progride, ou seja, à medida que o próprio perispírito se torna menos grosseiro. A alma, ou o Espírito, tem, portanto em si mesma a faculdade de todas as percepções; na vida corpórea elas são obliteradas pela grosseria dos nossos órgãos; na vida extra-corpórea, libertam-se mais e mais, à medida que se torna menos denso o envoltório semimaterial. Conforme a classe a que pertençam, podem ocultar-se dos que lhes são inferiores, mas não dos superiores.
Tomado do meio ambiente, varia esse envoltório segundo a natureza dos mundos. Ao passar de um mundo para outro, os Espíritos mudam de envoltório, como mudamos de roupa ao passar do inverno ao verão, ou do pólo ao equador.  XXV it. 257 –

Conclusão

A primeira página deste trabalho está terminada. Em sendo assunto palpitante e de grande interesse para os espíritas, nos vemos impulsionados à continuidade de compilação.
Sendo o perispírito o veículo que nos permite a existência na carne e a manifestação do Espírito no mundo material, deve ser motivo de constante pesquisa e avaliação, pois constitui a chave de inumeráveis eventos tidos e havidos como milagres.
No campo científico, filosófico e mesmo religioso este corpo plástico é de profunda relevância no entendimento da evolução do Espírito, bem como da sua atuação no ambiente que habita.
Estudar o perispírito é tentar conhecer a si próprio, lição primordial ao Espiritismo e no Espiritualismo em geral. Sem esse entendimento, pré-requisito para o estudioso espírita, a mediunidade, nos efeitos físicos, as obsessões, a reencarnação, a lei de causa e efeito não são explicáveis nem entendidos, por constituir esse corpo vaporoso o agente pelo qual tais fenômenos se desdobram.XEH 134

Obras Consultadas:  A Bíblia Sagrada   O que é o Espiritismo   O Livro dos Espíritos   O Perispírito e suas Modelações -