Ser Mãe é assumir
perante Deus o dom da criação, da doação e do amor incondicional.
Ser mãe é
encarnar a divindade na Terra
MARIA
MADALENA
Este
é o simbolismo de uma digna criatura que esteve com Jesus.
Quando
tantos estão pensando em Maria, esta esteve próximo ao Mestre e com toda a sua
ternura o eleva em sentimentos a Deus.
Mas
o que dizer se, naquele tempo, não era a expressão altamente gloriosa que hoje poderíamos
esperar.
Não
fora Maria, mas Madalena que, com todo o seu amor, enaltecia Jesus.
Hoje,
quantas Amélias e Rosas Marias estão a zelar e amar os menos afortunados. Sim, quantas não sendo Marias estão glorificando
eletivas criaturas ao seio do Senhor!
Oh!
Mães que não são conhecidas por terem gerado filhos, mas que os acolhe como
Maria Madalena ao coração. Sim, frutos de um elevado amor que não se perde ao
tempo, mas se firma na vida material e se consolida na espiritual.
Oh!
Amélias, Rosas Marias e outras de nomes anônimos, aos olhos de Deus, ao amor de
Jesus, todas vós são e serão Marias, pois a criação não gerada é aquela que
mostra não somente o amor coloquial de um útero, mas da mesma e mais formas
soma-se a ela o sentimento que glorificara um ser em vida e na promessa da bem
aventurança e esperança.
Que
Deus, pois seja a paternidade às mães de todos os filhos, sejam Marias ou
Amélias, Rosas Marias ou Madalenas.
A
todas que estão nestes dizeres, resta-nos somente expressar os cumprimentos
fraternos e altivos, pois o sentimento do coração ou o espaço uterino somente
demonstra a força do amor e elevação.
Parabéns
a todas, com louvor!
Irmã Aurora
Psicografia
de A.C. Ribeiro
Espírito Irmã Aurora
Centro Espírita Amor e Fraternidade – Sessão
5/5/2015
Obs. > Maria de Magdala
Maria Madalena é
assim chamada por ser de Magdala, aldeia de pescadores que ficava na costa
oeste do mar da Galiléia, próxima a cidade de Tiberíades. O Novo Testamento nos
relata que Cristo expulsou dela sete demônios (Marcos 16.9; Lucas 8.2) e depois
ela se tornou uma das mulheres que acompanharam e seguiram a Jesus (Lucas
8.2-3). Junto com outras mulheres, permaneceu aos pés da cruz (Marcos 15.40;
Mateus 27.56; Lucas 23.49; João 19.25) e assistiu ao sepultamento do Mestre
(Mateus 27.59-69; Marcos 15.46-47; Lucas 23.55,56). Deixando passar o sábado,
que era dia de descanso, Maria vai, na madrugada de domingo, aplicar
especiarias no corpo de Jesus, conforme o costume, e se torna a primeira
testemunha da ressurreição de Cristo (Mateus 28.1-8; Marcos 15.1-19; Lucas
24.1-10; João 20.1-18).
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