PARABÉNS
FILHO
Pintura Mediúnica - Médium : Eunice <> Centro Espírita Seara de Luz - Iporá - GO Realizado nas dependências do Centro Espirita Amor e Fraternidade - Catanduva - SP |
De
repente, a motivação para esta página. Um episódio ocorrido no dia 07/05/2016, no Centro Espírita Amor e Fraternidade. Véspera do dia das Mães e ante-véspera do meu aniversário.
Setenta anos de vida! Não me lembro de que em aniversário algum minha Mãe não me tenha cumprimentado, este seria o primeiro. Se eu não a visitava dela eu recebia uma ligação telefônica com o objetivo único de parabenizar-me.
Setenta anos de vida! Não me lembro de que em aniversário algum minha Mãe não me tenha cumprimentado, este seria o primeiro. Se eu não a visitava dela eu recebia uma ligação telefônica com o objetivo único de parabenizar-me.
No final desta semana, como hábito, comemorávamos o dia das Mães. O Centro Espírita Amor e Fraternidade, em mais um ano, contemplava a magnitude Divina homenageando as Mães.
Na pauta, um elo a mais. Para que a tarde fosse festiva, comemoraríamos
meu aniversário que transcorreria na segunda-feira imediata: estávamos nos
reunindo no sábado.
Adentrei no Centro, onde confrades e confreiras já se faziam presentes. Caminhava por um corredor aberto e que me levaria ao espaço coberto onde nos reuniríamos. Algumas crianças estavam perfiladas e sorridentes, naquela passagem; seriam dez, doze ou quinze, talvez. Pisei “em ovos” para não tropeçar nos pequeninos que me cercavam ao passar por eles. Grato prazer naquele corredor: eu visualizava crianças em toda a sua extensão, mais espíritos do que encarnados. Lembro-me, agora, do Evangelho e da multiplicação dos Pães e Peixes: Vi, eu diria, ao todo, quase uma centena de sorridentes crianças. Bendita clarividência.
A tarde foi festiva. João Paulo e Alexandre, amigos lá de Barretos, presentes ao evento, por simpatia, nos trouxeram belas cantorias da musica sertaneja. Pudesse, os teria sempre a alegrar nossas reuniões festivas.
Em todos, a expressão de felicidade lhes estampava o rosto.
A oratória seria de improviso, nada havíamos programado que não fosse a
expressão pura dos sentimentos.
Emocionado
e já embevecido pedi ao Marcos iniciasse a oratória fazendo as homenagens as Mães
pela data. Falava ele com propriedade, quando desdobrado fui “arrebatado” aos céus e para minha felicidades estava sendo transportado em espirito à presença daquela que fora minha Mãe em vida,
falecida aproximadamente há um ano.
Um abraço pelo seu dia, disse-lhe eu. Ela, como sempre o fizera em vida, me respondeu: Parabéns Filho.
Assim, dela, mais um ano recebi
suas felicitações pelo meu aniversário.
2 comentários:
Nossa que lindo sr. Ribeiro, me emocionei com seu relato, também não tenho minha mãe no plano físico, mas sei que no plano espiritual sempre nos reencontramos e sempre é muito emocionante! Um abraço Fraterno!
Nossa que maravilha.
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