domingo, 28 de outubro de 2012

ACONTECEU <> PELO AMOR OU PELA DOR

FALO DO QUE SEI, DO QUE VI E DO QUE FIZ
A partir desta pauta, vamos discorrer uma história, uma ocorrência que envolve uma família. 
Acreditamos não ser um fato de teor desconhecido ou sem precedência nos anais da doutrina. Embora esta ocorrência se nos apresente impar, acreditamos haverem situações similares à nossa volta e que desconhecemos.
Em meados de agosto, há mais ou menos dois meses, Alice, católica praticante, amiga de longa data e simpatizante do espiritismo, por telefone, nos pede um atendimento para uma parenta de seu marido.
Segundo Alice, sua parenta Rosa já teria percorrido todos os meios plausíveis para tratar sua enfermidade. Médicos e psicólogos já haviam proferido vários diagnósticos, receituários e procedimentos sem sucesso.
O estado de Rosa era preocupante aos parentes e desanimador ao marido Carlos. Ele, quando retornava do trabalho, a encontrava na mesma situação que a deixara pela manhã à sua saída: desanimada, chorosa pelos cantos ou largada nos cômodos da casa.
Desconheciam completamente os princípios da doutrina espírita e as possíveis conseqüências de uma ligeira influenciação espiritual.
Recebemos o casal no plantão assistencial de passes que o Centro realiza e para a felicidade de todos, em simples e rápida desobsessão, recebeu Rosa o benefício da cura tão procurada. Ocorreu, assim, a iniciação do casal ao espiritismo.
Um fato simples que consolida o propagado jargão: “Quem não vem pelo amor, vem pela dor”.
Como podemos ver foi uma simples e ordinária ocorrência, contudo está mantendo esta pauta e gerando outras redações,  devido seu desenrolamento.

Entusiasmada e em alto astral, em fins de setembro, ou principio de outubro, Rosa nos pede uma consulta para a filha Rosangela; moça de mais ou menos 22 / 25 anos.
Falou-nos Rosangela de suas ansiedades e questionamentos sobre vários assuntos; destes um estaria mais notório às suas lembranças. Disse-nos ela: “teria eu mais ou menos 5 ou 6 anos de idade e, um dia, voei do quarto onde estava até a sala; chamei a minha mãe, mas ela não veio ver”. 
Desta frase de Rosangela e respondendo nossa pergunta, dona Rosa disse ter dela, naquela época, ouvido tal relato, contudo, não a teria ouvido chamar.
Tem explicação? Perguntou-nos Rosangela.
Ao respondermos afirmativamente que sim, percebemos terem ambas aguçadas suas expectativas.
É bom que se diga, principiei que muitas podem ser as opiniões sobre esta ocorrência nos círculos Kardecista, mas, respeitando opiniões contrárias que possam advir, duas possibilidades se nos ocorrem: a primeira, sem muita relação, é que pode ter acontecido  um estado de levitação, contudo, a literatura espírita nos orienta ser um fenômeno raríssimo. A segunda, mais próxima dos nossos conhecimentos e realidade operacional, é admissível e sugere-nos tratar-se de uma manifestação de sonambulismo. Nesse estado, as pessoas podem gozar de uma intensa lucidez no estado sonambúlico e transportarem-se pela força do pensamento ou seja, realiza uma verdadeira viagem astral.
Isto nunca mais me aconteceu, disse-nos Rosangela.
Apesar desta menção, sugerimos a ela um rápido “laboratório”, como costumamos dizer aos que notoriamente se acham em estado de desdobramento.
É possível? Nos questiona ela.
Sim, a emancipação da alma pode ocorrer naturalmente ou por indução magnética.  Você, neste momento,  já esta naturalmente desdobrada, resta-nos testar somente a possibilidade de maior empreendimento. Com a permissão de Rosangela, fizemos o procedimento e constatamos ser ela uma médium sonambúlica..
Assim, confirmando suas reais possibilidades mediúnicas, aceitou nossa sugestão de desenvolvimento de suas faculdades medianímicas.
Rosangela logicamente não viera pela dor, mas pela curiosidade.  Sua indiscrição não nos surpreendeu quando ela comentou o estado “depressivo” de uma Tia.
Sonia, a tia, em tratamento médico há mais de duas décadas, apresenta  um estado confuso e deprimente, disse-nos Rosangela: ora chora, ora ri e apesar da medicação a confusão mental é preocupante.
De comum acordo, marcamos a vinda de Sonia ao Centro para uma entrevista. Sonia, a exemplo da família, nunca estivera em uma Casa Espírita.

Por estes dois casos, nosso objetivo foi dar a conhecer ao prezado leitor de como Sonia, com diagnóstico e tratamento bipolar, mais uma obsessão complexa, chegou até o Centro para acompanhamento.

Um passo à frente na história da família. Uma nova expectativa para Sonia.
Como estávamos combinados, pautada pela pontualidade, Rosa ali estava com Sonia, naquela quarta-feira, 24 de outubro de 2012, juntamente com Antonia, irmã mais velha.
Sonia, sob efeito medicamentoso de estabilizadores do humor e antipsicóticos, mostrava-se inquieta, temerosa e com todas as letras dizia: “eu tenho medo de espíritos!”
Forte razão se nos apresentou para seu temor. Em estado de desdobramento e aguçando a clarividência, constatamos que ela, pelo lado espiritual, se fazia acompanhar de uma entidade com aparência licantropica, caracterizando-nos ser vítima de uma implacável obsessão.
Desconversando a fomos tranqüilizando e tratamos de alheios assuntos ao seu desassossego. Assim, soubemos das suas aspirações de juventude, quando gozava de perfeita saúde mental: sonhara com o casamento, com um lar e filhos. Frustrada, ainda alimentava essa esperança, apesar dos seus aparentes quarenta anos, dos quais mais de vinte em tratamentos.
Nessa entrevista, tanto Sonia quanto Antonia, nos dava indicativos do distúrbio bipolar: fadiga e perda de energia; irritabilidade e impulsividade; envolvimento agressivo em brigas; idéias de morte suicida; lamentos e auto-recriminação; e, de forma geral abatida, quieta e triste.
Nossas observações fundamentaram a conjectura que tínhamos do caso: obsessão complexa, justaposto por uma simbiose.  Assim, teoricamente tínhamos um diagnóstico e o perfil da situação.
Da teoria à prática, principiamos pelo campo espiritual. Impingimos ao nosso perispírito a maior sutilidade que pudemos. Depois, desdobrado passamos a nos movimentar em uma dimensão espiritual menos materializada.
Favorecido pela rarefação espiritual que estávamos, passamos sem quaisquer problemas pelo obsessor e seguindo o cordão prateado de Sonia a localizamos em um gardemônio.
Sonia, juntamente com outras almas, apinhadas em um compartimento quadrado e fechado, involuntariamente eram compelidas à doação de fluidos animalizados. Por um sistema de tubulação esses fluídos eram canalizados para um laboratório que os transfundia aos espíritos daquela colônia, tal qual a doação de sangue que conhecemos.
Favorecido pela dimensão espiritual que transitávamos, fizemos uma rápida observação nas dependências daquele gardemônio, e, ao nos aproximarmos do líder, sentimos estranha repulsa fluídica. Nele, notávamos a transmutação do homem para o animal; estampava, também, em sua aparência a licantropia.
Desdobrado e mantendo a mesma sutilidade perispiritica, a conselho da equipe espiritual que se fazia presente, retornamos bem próximo ao nosso corpo físico. Sugeria-nos, ainda, autenticar o estado de simbiose. Introspectivamente vislumbramos o interior do corpo de Sonia e constatamos a presença de dois hospedes.
Reacoplado ao corpo físico, operacionalmente optamos pelo ensaio da primeira mobilização dos dois hospedes. Para esta providência, contávamos com duas confreiras presentes: uma médium de desdobramentos e outra de apoio.
Próximo como até então estivera, o obsessor mantinha sua atenção vigilante.  Ao nos posicionarmos para o nosso intento, ele incisivamente nos adverte: “não mexa!” Indiferentemente e por sugestão da equipe espiritual, não nos intimidamos.
Ao nosso primeiro gesto, tal como um lobo feroz, o obsessor salta brutalmente sobre nós, fazendo-nos sentir no corpo o impacto dessa colisão. Acreditamos ter sido ele receptador de transfusão fluídica na sua colônia, tamanho o choque. Esta manifestação súbita e violenta foi notada pela médium de apoio, que posteriormente nos inqueriu da crível alteração fisionômica que se nos estampou.
Rápido, mas nem tanto para coibir a agressão, por sugestão e auxilio da equipe espiritual, fizemos uma expansão vibratória e magnética, circundando-nos como um cilindro de proteção. Com esta medida, nos resguardamos do agressor e dos amigos que chegavam em seu auxílio.
As circunstâncias nos indicavam a necessidade de uma desobsessão imediata, contudo, os recursos que dispúnhamos, naquele momento, não nos asseguravam o sucesso dessa tarefa. Por isso, por sugestão da equipe espiritual protelamos e marcamos o trabalho para o dia adequado , ou seja, o sábado imediato aquele dia.
Daquele momento, até o dia programado, fui alvo daquela colônia; tive a todo instante a companhia de observantes.  
Chegara o sábado e com ele a oportunidade dos atendimentos no Centro Espírita. Contávamos, como sempre, com médiuns de vibração, de desdobramentos e sonambúlicos.  Composta a equipe de trabalho, com a permissão dos benfeitores espirituais, demos inicio as atividades da tarde.
Sonia mostrava-se desassossegada e, com certo nervosismo, deu entrada ao atendimento desobsessivo. Vinha conduzida por suas irmãs Rosa e Antonia; tinha por companhia espiritual a mesma entidade que vislumbráramos no dia 24 de outubro, a quarta feira anterior.
Servindo-nos das possibilidades de um médium de incorporação, mantivemos diálogo com a entidade presente e ante sua inflexibilidade, seguindo as instruções da equipe espiritual procedemos seu adormecimento. Incontinenti, mobilizando os médiuns passíveis de desdobramentos, ou, segundo Kardec, de emancipação da alma, rumamos para o habitat dos obsessores, onde já nos aguardavam as equipes espirituais.
No interior do Gardemônio, buscamos por Sonia que continuava reclusa com outros tantos encarnados servindo de doadores de fluídos vitais. Em ação conjunta com nossos benfeitores espirituais, aos quais servíamos de fonte e doadores de fluidos ectoplasmicos, nos apoderamos do lugar onde vivia aquela organização.
Acoplado a um médium sonambúlico, o líder daquela comunidade foi “arrastado” até as dependências do Centro, protestando aos brados por nossa intervenção. Sem resultado, tentamos o diálogo e, se já surpreendia o poder de sua resistência na manifestação mediúnica, com muito custo o fizemos adormecer para que nossos irmãos socorristas o levassem.  O esclarecimento dessas excepcionalidade nos foi revelado pela equipe espiritual: ele estava bem provido, farto mesmo, de fluidos animalizados que recebia em transfusão das criaturas reclusas.
O processo desobsessivo fora realizado, conquanto, julguemos que, pelo tempo exercida a atuação perniciosa, grande é a possibilidade de que células cerebrais possam terem sido lesadas.

 Iniciamos, em ação contígua, o tratamento da simbiose ou da bi-polaridade, segundo conceito terapêutico.

Antes de discorrer sobre a terapêutica da simbiose, a bem de entendimento, sugere-nos uma digressão para ilustrar o assunto, segundo entendemos e visto pelo prisma da doutrina kardecista.
Simbiose é uma relação mútua, na qual, dois ou mais organismos diferentes são beneficiados por esta associação.
Para compreender o conceito de simbiose, a literatura registra o caso clássico do cogumelo, que penetra na alga e na associação simbiótica do liquem. De nossa parte, pensamos em formular uma idéia popular à exemplificá-lo: uma linha telefonica, por acaso. Ligados a essa linha,  duas extensões, com seus respectivos operadores. Se os operadores dessas extensões fizerem uso ao mesmo tempo da atendente, com certeza se instalara uma balbúrdia e o interlocutor atento registrará multiplas argumentações.
Deste modo, deve-se ter presente que a simbiose implica em uma inter-relação de tal forma íntima entre os organismos envolvidos que se torna obrigatória. No caso de Sonia, a temos como hospedeira dos espíritos João e Anselmo.
Assim, a mente encarnada inconscientemente, submete-se ao dominio parcial do desencarnado, que infiltra-se na organização fisiopsicossomática e subjuga-lhe o campo mental,  acolhendo-lhe os pensamentos, quais fossem os próprios. A pessoa assume duas personalidades, como se houvessem duas pessoas dentro de uma; caracterizando uma bipolaridade, segundo a Psicologia Clínica.
Uma matéria que ilustra muito bem o acima disposto é o filme As Tres Faces de Eva, postado neste blog. Vale a pena conferir.

O tratamento espiritual.

Simultaneamente, com um choque anímico ou fluídico, (1) afastamos os hospedes que Sonia abrigava e pedimos para dois médiuns de desdobramentos que fizessem os acoplamentos.
Acoplados, João e Anselmo, nomes com os quais as entidades se apresentaram, cada um há seu tempo, manifestaram, pela psicofonia, breves e obscuras palavras: um diálogo confuso, como geralmente acontece no princípio deste tipo de tratamento.
Cumprida esta etapa, finalizamos o ato. Como já esperávamos João e Anselmo, ao serem liberados, readentraram no corpo de Sonia. (2)
Rosa e Antonia expressavam visível contentamento, pois Sonia dava mostras de novo semblante e emocionalmente estava tranqüila. A sessão de caráter prático atingira seus objetivos, requeria agora novos procedimentos seqüenciais e o estabelecimento de um calendário desobsessivo.
Afirmada esta nova fase de acompanhamento, Sonia passou a cumprir o calendário consignado, fazendo-se habitualmente presente no Centro.
Fugindo às minúcias, mas relatando em síntese os procedimentos praticados, registramos que a harmonia das sessões do tratamento vem sendo desenvolvida sistematicamente com a doutrinação dos hospedes João e Anselmo. Para isto, continuamos nos servindo para incorporação dos médiuns de psicofonia, quer sejam ou não de desdobramentos ou sonambúlicos.
Além de Rosa e Antonia, Sonia tem outros irmãos. Torna-se agressiva apenas com José, sendo que, em algumas ocasiões, já intentou matá-lo. José, em vez de magoar-se, tem sido amável com Sonia e compadecido do sofrimento dela.
No decurso das sessões desobsessiva a qualidade das manifestações melhoraram e consequentemente, também, a lucidez de João e Anselmo. Ao contrário de Anselmo, João sempre se mostrou flexível e tolerante, a ponto de ser o primeiro a nos deixar sob o amparo da espiritualidade.  Antes que isso ocorresse nos deu conhecimento de um episódio comovente e o drama dos implicados em encarnação precedente, quando ambos se apaixonaram por Maria Dolores, hoje reencarnada como Sonia.
Maria Dolores, filha de Hortência, fazia parte de uma realidade social em que o casamento era arranjado pelos pais do casal, por questões ligadas ao valor da propriedade ou política. Estava prometida em casamento para João, embora Anselmo, perdidamente apaixonado, lhe fizesse a corte. Anselmo, sujeito sem instrução, violento e brutal era contido em seus intentos por José Ricardo, irmão de João.
No decurso das sessões realizadas, durante as doutrinações, soubemos que sinistramente um lenheiro, empilhado por João, desmoronou sobre Maria Dolores vitimando-a fatalmente.  Anselmo, condoído pela morte de Maria Dolores, não levando o acontecimento à conta de uma fatalidade, aproveitou de um momento festivo na comunidade para mortalmente esfaquear João.
Procuramos saber de Anselmo sobre o episódio.  Não somente confirmou a versão de João como nos deu outros detalhes. Disse-nos que na época João contava aproximadamente com 30 anos e que após tê-lo assassinato deixou a comunidade temendo uma represália da família, principalmente de José Ricardo, a quem temia e inimigo publicamente declarado. Desassossegado, temendo vingança, perambulou até sua morte, não tendo por lembrança como ocorrera.
Com ódio cristalizado em seu pensamento, não demonstrando quaisquer arrependimentos pelos seus atos, sentencioso nos assegura seu intento em dizimar seus desafetos.
Tentávamos, na doutrinação, a persuadir Anselmo em desistir do seu intento quando, em se nos mostrando, uma angelical entidade sugeriu-nos fizéssemos uma  regressão do obsessor  à sua vida anterior. 

Ao termino da semana em que se deu esta sessão, paralisamos todas as atividades do Centro. Chegou o final do ano e com ele as festas Natalinas e de Ano Novo.
No primeiro sábado de 2013, findo o recesso, retornamos e, para nossa surpresa, Sonia se fez presente desacompanhada das Irmãs. Estava sorridente e feliz, viera para mais um atendimento.
Seguindo, então, as orientações espirituais, sugeridas na última sessão do ano findo, demos início a Retrocognição, também conhecida como regressão de memória ou regressão a vidas passadas.
Induzido ao relaxamento, aos poucos, Anselmo foi “viajando no tempo” e aí, localizado em outra era e em algum lugar, vivenciou uma história transcendental. Pesaroso, denotando espanto e tristeza, identifica, em outra vida, a origem do episodio que o amargurava no presente. A Lei do Carma, ou da Ação e Reação, havia sido cumprida, pagara até o último ceitil. Melancólico deixa, enfim, o condômino com conseqüente liberdade à Sonia do jugo em que vivia. Amparado pelos  nossos Irmãos Socorristas, rumou para a Colônia Regenerativa. Estava concluso o processo da desobsessão e, como prevemos, com resquícios de deterioração mental.

Nota: Embora estejamos finalizando a redação proposta, em todas suas etapas, um novo desdobramento surgiu por parecer dos amigos e benfeitores espirituais: um tratamento Apométrico com a equipe espiritual da Saúde.
Assim, já no próximo sábado, daremos curso a uma nova etapa, pois, segundo o Mentor Espiritual Irmão Juvêncio, com este tratamento, o quadro pode alterar-se e haver uma reabilitação mental, ainda que parcial.

 
(1)                     O choque fluídico provocado pelo contato com o trabalhador encarnado tem o poder de auxiliar no despertar das faculdades intelectuais do espírito desencarnado, quando o mesmo encontra-se muito apegado às sensações materiais. Este auxilio teria efeito passageiro em função da complicada situação do espírito, mesmo assim, produziria recursos auxiliares que poderiam ser novamente mobilizados no decorrer do tratamento. Porém, a principal proposta desta operação medianímica estava focada na possibilidade de dialogar com aqueles espíritos que....
Fonte: Do Livro: Nas Brumas da Mente –

(2)                     Inicialmente, o comportamento do obsessor  é o de retornar sua morada, e o faz tão logo o liberemos do médium.  Procedimentos alternativos, a nosso ver, não condizem com a convivência, afinidade e reciprocidade que está estabelecida dentre hospede e hospedeiro.











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