sábado, 29 de junho de 2013

AURA - VISUALIZAÇÃO DA

AURA (TERAPIA PELA)




Terapia pela Aura é um tipo de cura que detecta e trata doenças "lendo" e manipulando a aura de uma pessoa. A crença na existência da aura humana, dos animais e dos objetos é muito antiga. Encontramos referência à aura nos escritos dos autores antigos. Os livros de Hermes, os livros sagrados dos egípcios, fazem alusão à teoria da emanação, enquanto os iogues e os filósofos ocultos do Oriente pregam essa mesma crença. Podemos ver também o registro deste fenômeno nas pinturas e esculturas medievais de santos e místicos. A auréola em volta da cabeça dos santos ou cercando o corpo inteiro como uma névoa brilhante ou nuvem luminosa não é um a ficção poética. Também as divindades hindus eram freqüentemente representadas com uma "auréola". Este tipo de representação é também adotado pelos gregos e romanos. A arte islâmica freqüentemente circundava a cabeça dos soberanos muçulmanos com chamas.
DEFINIÇÃO - Aura (do latim: "sopro de ar"): É um eflúvio psíquico eletrovital e eletromental, ou um campo de energia eletromagnética e ao mesmo tempo um fluído psíquico luminoso, extremamente sutil e invisível à percepção normal que emana de todos os corpos, em especial do corpo humano - NOTA: A aura de um ser ou objeto não está apenas em torno dele, mas também no seu interior. A aura que algumas pessoas dotadas de especial sensibilidade (genericamente denominados de clarividentes*) avistam tem normalmente o aspecto de um tênue nevoeiro iluminado e vibrante, com forma ovóide, atravessado por muitas correntes de luz, em constante movimento de raios e turbilhões. Ela emite uma vibração luminosa e multicolorida, conforme o estado emocional-mental de cada pessoa. As cores básicas com que aparecem refletem o temperamento, a disposição, o estado de saúde geral ou momentâneo e a qualidade dos pensamentos e sentimentos manifestados pela consciência. (*) Clarividência (do latim: clarus: "claro"; Videre: "Ver") - É a capacidade parapsíquica de perceber imagens independentemente do concurso dos sentidos da visão normal (vidência).
FUNÇÃO - A aura humana funciona como sistema de alerta extrafísico, ou um radar psíquico, e como um sistema de defesa psíquico - Há algumas formas primitivas de parasitas etéricos, os quais, todavia, desempenha um papel definido em seu próprio meio. Ela age como um obstáculo automático sobre a quantidade de energia que pode ser projetada, evitando assim a perda de energia do indivíduo. O uso regular (contínuo ou não) de drogas estimulantes ou supressoras (incluindo-se o tabaco, o álcool, a cafeína, etc.) causa prejuízos à aura.

Figura ilustrativa de "rasgões" no campo áurico, em geral causados por abusos de substâncias que causam fortes mudanças metabólicas (drogas ilícitas, estimulantes, etc).
A AURA DA SAÚDE A aura é também um guia infalível do estado de saúde do indivíduo. Qualquer alteração neste corpo energético se reflete no corpo físico. Através da leitura psíquica da aura podemos identificar todo tipo de doença física ou psíquica. As doenças são identificadas através das cores e dos pontos de oscilações que a aura apresenta. Nos sadios, os raios vitais expandem-se na atmosfera áurica dotados de um brilho intenso e cristalino; nos indivíduos doentes, as cores são apagadas e sombrias, enquanto as doenças mais graves são indicadas por manchas opacas sobre as partes afetadas. A aura em torno da cabeça, quando densamente escura, geralmente aponta ao "vidente" a aproximação da desencarnação próxima da pessoa. A denominada "Aura da saúde" compreende o chamado Duplo Étérico, a primeira camada áurica, que é a mais "densa", e estende-se um pouco além dos limites do corpo e tendo aproximadamente de 0,5 a 3 cm de espessura.
HIGIENE ÁURICA Com o desenvolvimento geral e contínuo da consciência, a teia etérica torna-se mais organizada e começa a isolar a aura de muitas influências. Uma alimentação saudável e equilibrada; exercícios físicos regulares e moderados; práticas meditativas; higiene física; conduta ética e moral; práticas religiosas (orações, devoção etc.); banhos de mar (ou de sais de banhos*), mentalização positiva da auto-imagem áurica, passeios em ambientes naturais (matas, lagos, montanhas, jardins etc.), tudo isso contribui para o equilíbrio, expansão e estruturação da aura e dos corpos sutis. O fortalecimento de sua aura é um importante meio auxiliar por meio do qual podemos trabalhar a nossa saúde e bem-estar físicos. Maior quantidade de energia vital poderá ser absorvida pela respiração ritmada e profunda do que pela curta e superficial com a qual estamos habituados. Há um fator que altera as energias de alguém e pode dar grande diferença na avaliação de sua aura: a presença de espíritos desencarnados ligados à pessoa. No caso de espíritos densos (energias intrusas perniciosas), a alteração energética é mais ostensiva. Já a ação de seres espirituais avançados é naturalmente mais sutil e mais difícil de ser percebida.
FOTO KIRLLIAN A existência da Aura foi comprovada cientificamente próximo ao final do ano de 1939, pelos pesquisadores soviéticos Simon Davitovitch Kirllian - um eletricista famoso por seus bons serviços de manutenção em equipamentos eletro-eletrônicos, e sua esposa Valentina Kirllian através da invenção da máquina Kirlian, adequada para fotografar esse campo de energia sutil. Eles fotografaram a aura de objetos, plantas, animais e pessoas, e mostraram que a aura de cada ser tem características próprias e pode sofrer alterações.

     
Dr. Kirllian       Máquina Kirllian
Com o aparecimento das Máquinas Kirlian e com sua popularização, muito ainda se tem especulado no que se pode obter através de uma Foto Kirlian.

     
Fotos Kirllian
Uma Foto Kirlian ou uma Bioeletrografia ou, ainda, um Bioeletrograma nada mais é do que a fotografia da ionização dos gases e/ou vapores exalados pelo corpo, através dos poros da pele. As cores e as estruturas geométricas que nela aparecem nos permitem diagnosticar problemas de saúde orgânica e/ou psíquica.
TELAS KILNER (ou ÓCULOS PARA VER A AURA) Em 1908, o Dr. Walter J. Kilner, especialista em medicina elétrica [membro do Colégio Real dos Médicos (1883)], encarregado de dirigir o setor de eletroterapia do hospital St. Thomas, em Londres - que foi o primeiro hospital de Londres a adotar a prática dos Raios X (descobertos em 1895) - estava convencido de que a aura humana poderia ser avistada por qualquer pessoa, uma vez que se usasse um anteparo colorido capaz de auxiliar na visão. Kilner concluiu que, se as radiações eram realmente perceptíveis por uma visão especialmente sensível é porque pertenciam à categoria dos fenômenos conhecidos como ultravioleta. Esse tipo de luz é normalmente insensível no olho humano, sendo de um comprimento de onda muito mais curto ou de um valor vibratório muito alto para a visão comum. Exceto em circunstâncias especiais, o olho humano nu não pode enxergar além. Ocorreu a Kilner que deveria construir um aparelho que filtrasse certos raios luminosos e que tornasse visível o raio ultravioleta. Em 1920, desenvolveu a tela de diacinina (ou dicianino), que consistia numa célula de vidro opticamente polido na forma de uma caixa bem estreita, contendo uma solução alcoólica de decianina, um corante de alcatrão mineral de cor índigo-violeta usado na indústria fotográfica como sensibilizador para as radiações ultravioleta que denotou um efeito notável sobre a visão. Kilner escreveu um livro importante, The Human Atmosphere. Nesse livro, o autor mencionava a descoberta de seu método científico graças ao qual a "atmosfera humana" podia ser observada - a invenção do Dr. Kilner inaugurou uma nova era de estudos da aura. A técnica consiste em mirar-se um paciente despido, colocado contra um fundo negro e iluminado pela luz do dia bem acentuada ou, em vez disso, uma lâmpada de 100 watts. O observador fica com as costas viradas contra a fonte luminosa - geralmente uma janela com dispositivo para regular a intensidade da luz que entra e se concentra atentamente e prepara sua visão áurica olhando durante alguns minutos através do filtro. Frente aos olhos do observador, há uma estreita cuba de material transparente, contendo uma solução alcoólica de dicianina. Estima-se que 95% dos indivíduos que possuem vista normal vêem um nevoeiro tênue e luminoso, de forma oval, rodeando o corpo do paciente. Na escuridão, a aura deixa de ser vista por este processo. Em sua obra, Kilner fornece minuciosa descrição das suas experiências com a visão da aura através do anteparo de dicianina. Entretanto, seria impossível transcrever tudo que relatou. H. Boddington descobriu mais tarde, na Tchecoslováquia, um determinado vidro colorido, azul-escuro-violeta, que permitia obter os mesmos resultados, e hoje em dia existe também "Óculos Auraspecs" (o termo é uma aglutinação de aura e espectacles) ou "Aura Goggles", com filtros de "bromido pinacianole", para capturar auras. Uma em cada três pessoas consegue ver a aura através deste instrumento. Interessado no aspecto médico do assunto, Kilner principiou a aplicar o seu conhecimento da aura aos diagnósticos das doenças, e em 1919 formulou um sistema de diagnose baseado na aura individual. A Segunda edição do livro inclui inúmeras experiências nesse sentido, sobretudo a presença de certas doenças como a epilepsia e a histeria, que foram indicadas por certas peculiaridades da aura. Foi descoberto também que alguns indivíduos, especialmente as mulheres, podiam provocar mudanças na aura por um esforço de vontade, emitindo raios do corpo ou alternando as cores da aura.
Fonte: Web

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