domingo, 29 de abril de 2012

EMANCIPAÇÃO DA ALMA


   É muito comum ver imagens em nossa tela mental na hora de dormir. Principalmente, na hora em que estamos no estado hipnagógico (estado alterado da consciência fronteiriço entre a vígilia e o sono, conhecido popularmente como cochilo) podem surgir imagens clarividentes em nosso chacra frontal. Nesse momento, seres extrafísicos podem interagir com essas imagens e plasmarem certas cenas para a pessoa ver. Estas experiências já aconteceram comigo.
   Mãos invisíveis podem abrir livros na tela mental de alguém e a pessoa lê em segundos tudo que está lá. A mente consciente pode não registrar isso no estado de vigília, mas aquele conhecimento está registrado no subconsciente, e de alguma maneira ele emergirá como idéias e intuições providenciais nos momentos apropriados.

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   As experiências fora do corpo são abordadas em várias linhas espiritualistas. Dependendo de época, local e influências culturais ou místicas, há nomenclaturas variadas para essa experiência. Por exemplo: "Viagem astral" (Ocultismo); "Projeção astral" (Teosofia); "Experiência fora do corpo" (Parapsicologia); "Projeção da consciência" (Projeciologia); "Projeção do corpo psíquico" (Rosacruz); "Emancipação da alma", "Desprendimento espiritual" ou "Desdobramento espiritual" (Espiritismo); "Viagem da alma" (Ecanckar); "Viagem fora do corpo" (pesquisadores parapsíquicos).
   Devido à grande variedade de nomes, há uma certa confusão em relação ao tema. Já ouvi dizer que viagem astral não é o mesmo que desdobramento espiritual, que , por sua vez, não é o mesmo que projeção. Na verdade, é tudo uma questão de nomenclaturas diferentes.

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   A percepção extra-sensorial abrange e explica uma enorge gama de fenomenos como a telepatia (leitura mental), a clarividência (vidência de alguma coisa que está acontecendo em algum lugar), a claraudiência (quando a informação é ouvida), a presciência ou precognição (conhecimento antecipado de fatos futuros), a psicocinesia (o poder do espírito sobre a matéria), a retrocognição (conhecimento de acontecimentos passados), etc.
   Essas manifestações psíquicas não constituem novidades. Elas estão registradas na cultura de todos os povos.
   As pessoas que eram dotadas de um desenvolvimento maior dessa faculdade ou sexto sentido, nas culturas mais primitivas, eram os pagés ou feiticeiros; nas culturas mais evoluídas eram os profetas, os gurus ou os mestres. Os gregos e os romanos consultavam seus profetas antes de irem para as guerras. São inumeráveis os exemplos de filósofos, religiosos, artistas e cientistas que demonstraram possuir essa faculdade.
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Fonte: CVDEE (Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo)

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